O Tribunal de Justiça do Ceará concedeu habeas corpus a Evangelista Gomes Brasil, de 34 anos, mais conhecido por Wando, acusado de ter assassinado a sua esposa no dia 24 de outubro do ano passado. Ele estava preso na Penitenciária Industrial e Regional do Cariri (Pirc) desde a época do crime. A agente de saúde Fabilene Leandro Marcolino contava com 32 anos de idade e foi morta a tiros.
O homicídio aconteceu na Rua Santa Rita (Bairro do DNER) e teve grande repercussão e causando revolta na população. De acordo com o que foi apurado pela policia na época, o assassinato teria se dado em meio a desavenças entre o casal. Após o crime, Wando fugiu e, dias depois, terminou sendo localizado e preso em uma pousada às margens da BR-116 no município de Umari com um revólver municiado. Seu advogado, Fabrício Moreira da Costa, disse que o seu cliente passou 280 dias preso sem sequer ser interrogado.
O homicídio aconteceu na Rua Santa Rita (Bairro do DNER) e teve grande repercussão e causando revolta na população. De acordo com o que foi apurado pela policia na época, o assassinato teria se dado em meio a desavenças entre o casal. Após o crime, Wando fugiu e, dias depois, terminou sendo localizado e preso em uma pousada às margens da BR-116 no município de Umari com um revólver municiado. Seu advogado, Fabrício Moreira da Costa, disse que o seu cliente passou 280 dias preso sem sequer ser interrogado.
fonte: Richard Lopes e site miseria
PS.: Esse crime teve grande repercurssão na imprensa na época e sem duvida o dessenrolar do caso ainda vai dar muito o que falar, vejam abaixo o que o Deputado Neto Nunes falou a respeito do mesmo na época:
29.10.2008
Neto Nunes pede que crime em Icó seja desvendado pela Polícia Civil
Abrindo os trabalhos da sessão desta quarta-feira (29/10) da Assembléia Legislativa, o deputado Neto Nunes (PMDB) comentou um caso de assassinato ocorrido no município de Icó na última sexta-feira, 24. A vítima, Fabilene Leandro Marculino, 32, foi executada próxima de casa e o principal suspeito é o seu companheiro, Evangelista Gomes Brasil, 34, conhecido como Wando.
O parlamentar justificou a citação do fato porque, segundo ele, os indícios dão conta de que se trata de queima de arquivo, já que Fabilene denunciou um esquema de crime eleitoral elaborado durante o pleito deste ano e que envolvia o nome de Wando.
Neto Nunes explicou: “foi encontrado no carro de um correligionário nosso uma sacola contendo uma arma, 14 títulos eleitorais e algumas ordens de cesta básica. O material foi apreendido, mas não pertencia à nossa coligação. Era uma armadilha que o nosso adversário estava fazendo e descobrimos que o Wando foi quem articulou tudo. Por isso, a coligação pediu que uma investigação fosse feita. Agora, peço que a Polícia Civil desvende esse crime”.
O peemedebista afirmou que, nesse fim de semana, a prisão preventiva de Wando foi pedida pela justiça de Icó e estava tudo certo para que o acusado se apresentasse na delegacia de Iguatu. Contudo, o titular da Delegacia de Iguatu não comunicou o fato ao titular da delegacia da Icó e, conforme Neto, Wando fugiu. Partindo disso, o deputado indagou se o delegado de Iguatu tem algum interesse para que esse caso não seja desvendado. “Hoje, ele (Wando) deveria estar preso se o delegado de Icó tivesse sido avisado”, lamentou, expondo a foto de Fabilene.
Abrindo os trabalhos da sessão desta quarta-feira (29/10) da Assembléia Legislativa, o deputado Neto Nunes (PMDB) comentou um caso de assassinato ocorrido no município de Icó na última sexta-feira, 24. A vítima, Fabilene Leandro Marculino, 32, foi executada próxima de casa e o principal suspeito é o seu companheiro, Evangelista Gomes Brasil, 34, conhecido como Wando.
O parlamentar justificou a citação do fato porque, segundo ele, os indícios dão conta de que se trata de queima de arquivo, já que Fabilene denunciou um esquema de crime eleitoral elaborado durante o pleito deste ano e que envolvia o nome de Wando.
Neto Nunes explicou: “foi encontrado no carro de um correligionário nosso uma sacola contendo uma arma, 14 títulos eleitorais e algumas ordens de cesta básica. O material foi apreendido, mas não pertencia à nossa coligação. Era uma armadilha que o nosso adversário estava fazendo e descobrimos que o Wando foi quem articulou tudo. Por isso, a coligação pediu que uma investigação fosse feita. Agora, peço que a Polícia Civil desvende esse crime”.
O peemedebista afirmou que, nesse fim de semana, a prisão preventiva de Wando foi pedida pela justiça de Icó e estava tudo certo para que o acusado se apresentasse na delegacia de Iguatu. Contudo, o titular da Delegacia de Iguatu não comunicou o fato ao titular da delegacia da Icó e, conforme Neto, Wando fugiu. Partindo disso, o deputado indagou se o delegado de Iguatu tem algum interesse para que esse caso não seja desvendado. “Hoje, ele (Wando) deveria estar preso se o delegado de Icó tivesse sido avisado”, lamentou, expondo a foto de Fabilene.
engraçado o deputado neto nues esqueçeu do seu passado, não do seu presente como é tão sujo como pau de calinheiro, não so dele como de toda sua familia. se toca deputadim que logo logo vc está respondendo por todos os seus crimes
ResponderExcluirneto nunes se eu fosse vc não mim preoculparia com o crime dos outros não. iria se preoculpar com os seus, pois vc é o homem mais bandido do brasil.
ResponderExcluirneto nunes preoculpado em desvendar o crime dos outros e esqueçe os seus em deputado. cuidodo deputado quem cuida dos outros esqueçe de si
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