Recarregar os celulares em poucos
segundos e menos de uma vez por semana poderá ser realidade no futuro. Isso
graças aos novos super-condensadores desenvolvidos por especialistas de
nanotecnologia, na Universidade da Flórida Central.
Os estudiosos desenvolverem dispositivos que são capazes de armazenar rapidamente mais energia que as tradicionais baterias de lítio e sem perder sua estabilidade energética durante mais de 30 mil recargas. Hoje, uma bateria normal começa a perder cada vez mais potência a partir do 18° mês de uso. Em média, isso soma 1,5 mil ciclos com estabilidade intacta.
A pesquisa publicada na revista especializada "ACS Nano" também reporta que a nova tecnologia poderá ser expandida para o setor dos carros elétricos. O segredo da inovação está no uso de baterias bidimensionais da espessura de um átomo. Muitos pesquisadores já haviam tentando usar a técnica no passado, por exemplo, com o grafeno.
Mas ninguém tinha conseguido efetivamente alcançar tal potencial. O grupo norte-americano liderado por Yeonwoon "Eric" Jung ganhou este desafio tecnológico aproveitando um novo enfoque de síntese química, juntamente com super-condensadores compostos por milhões de microscópicos fios, revestidos por matérias bidimensionais.
Dessa forma, o "coração" dos eletrônicos se tornam altos condutores de energia, e com mais densidade, energia e potência.
No entanto, o maior empecilho seria o tamanho dessas baterias, que seriam muito maiores do que as de lítio. "Ainda não estão sendo comercializados, mas é uma demonstração da comprovação de um importante começo: nossos estudos mostram que terão impactos muito fortes sobre muitas tecnologias", completa Jung.
Notícias ao Minuto
Os estudiosos desenvolverem dispositivos que são capazes de armazenar rapidamente mais energia que as tradicionais baterias de lítio e sem perder sua estabilidade energética durante mais de 30 mil recargas. Hoje, uma bateria normal começa a perder cada vez mais potência a partir do 18° mês de uso. Em média, isso soma 1,5 mil ciclos com estabilidade intacta.
A pesquisa publicada na revista especializada "ACS Nano" também reporta que a nova tecnologia poderá ser expandida para o setor dos carros elétricos. O segredo da inovação está no uso de baterias bidimensionais da espessura de um átomo. Muitos pesquisadores já haviam tentando usar a técnica no passado, por exemplo, com o grafeno.
Mas ninguém tinha conseguido efetivamente alcançar tal potencial. O grupo norte-americano liderado por Yeonwoon "Eric" Jung ganhou este desafio tecnológico aproveitando um novo enfoque de síntese química, juntamente com super-condensadores compostos por milhões de microscópicos fios, revestidos por matérias bidimensionais.
Dessa forma, o "coração" dos eletrônicos se tornam altos condutores de energia, e com mais densidade, energia e potência.
No entanto, o maior empecilho seria o tamanho dessas baterias, que seriam muito maiores do que as de lítio. "Ainda não estão sendo comercializados, mas é uma demonstração da comprovação de um importante começo: nossos estudos mostram que terão impactos muito fortes sobre muitas tecnologias", completa Jung.
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