Pelo menos 1.083 cidades do país
e o Distrito Federal estão em estado de emergência por causa da seca e
estiagem, de acordo com o G1. O estado que mais sofre com o problema é o Rio
Grande do Norte, que tem 90% dos municípios em alerta.
Os dados foram levantados pelo G1, que considerou os municípios que decretaram emergência por parte dos governos estaduais, garantindo assim recursos públicos. O Nordeste é a região mais castigada, com todos os estados em emergência. Centro-Oeste, Norte e Sudeste também foram atingidos.
O problema tem afetado a economia, além do abastecimento de água. Em Mato Grosso, por exemplo, a produção de milho deste ano teve uma queda de 32% em relação à safra de 2014/2015. A perda é de aproximadamente R$ 32 bilhões, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuário (Imea).
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê para os próximos três meses que as chuvas devem variar de acordo com cada região. Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, por exemplo, devem receber chuvas acima do normal em outubro, novembro e dezembro.
Notícias ao Minuto
Os dados foram levantados pelo G1, que considerou os municípios que decretaram emergência por parte dos governos estaduais, garantindo assim recursos públicos. O Nordeste é a região mais castigada, com todos os estados em emergência. Centro-Oeste, Norte e Sudeste também foram atingidos.
O problema tem afetado a economia, além do abastecimento de água. Em Mato Grosso, por exemplo, a produção de milho deste ano teve uma queda de 32% em relação à safra de 2014/2015. A perda é de aproximadamente R$ 32 bilhões, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuário (Imea).
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê para os próximos três meses que as chuvas devem variar de acordo com cada região. Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, por exemplo, devem receber chuvas acima do normal em outubro, novembro e dezembro.
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