Deve ser reconhecido o esforço da administração municipal para organizar o trânsito da cidade. Vários sinais luminosos, verticais, horizontais e de obstáculos foram instalados dando ao centro comercial um novo padrão que se assemelha a cidades de portes maiores, como Icó vinha merecendo de há muito. Entretanto o processo ainda não está completo em função da falta de estrutura para que a fiscalização possa funcionar. Os agentes de trânsito ligados ao CONTRAN não conseguem realizar bem sua tarefa, pois falta condição de funcionamento adequado, segundo as informações dos próprios agentes. Mesmo com o sinal fechado há muitos veículos, principalmente motos, que atravessam em ato de completa irresponsabilidade colocando em risco a própria vida e a dos outros.
Os guardas, mesmo colocados nos pontos estratégicos nada podem fazer, pois ainda não há a prática de multar ou mesmo apreender os veículos. Segundo a informação dos agentes, como não estão equipados com motos ou carros, em muitas vezes têm sido desacatados por condutores de veículos que não obedecem ao apito e fogem em disparada. “Quando isto acontece nada podemos fazer, não adianta nem mesmo anotar a placa, pois não há o exercício da multa e tudo fica como está”, disse a agente de trânsito Luciene. Outra questão preocupante é que mesmo nos casos em que algumas motos foram apreendidas por completo desrespeito ao agente e ao trânsito, o fato não surtiu nenhum efeito, pois os veículos foram liberados de imediato. Este procedimento associado à falta de estrutura tem desmoralizado o sistema e todo o investimento em semáforos e sinalizações fica desperdiçado por falta de aplicabilidade.
Na Rua Francisco Maciel, que está se transformando em rua própria de comércio, a situação é muito grave. Com duas mãos estreitas, a carga e descarga do comércio prejudicam o andamento do tráfego. Alguns caminhões de distribuidoras param no meio da rua aproveitando a parte onde não existe canteiro central e inviabilizam todo o trânsito das duas mãos da artéria. Isto vem causando transtornos ao centro comercial e motivo de nervosismo e reclamações por parte do condutores de veículos. Nestes casos demora bastante até que chegue um agente de trânsito para liberar a via.
Para melhorar a situação é preciso urgentemente o desenvolvimento de campanha publicitária para conscientizar a população sobre o uso regular da via pública e também a implantação de estrutura no COTRAN para que possa multar e apreender veículos sem o apadrinhamento próprio de cidades que não querem se desenvolver. Outra questão grave continua na quantidade de veículos sem documentação regularizada e também de motoristas que conduzem veículos sem habilitação. Menores dirigem livremente e todos ficam impunes. Desta forma não adianta gastar o dinheiro público com sinalização que não funciona.
Os guardas, mesmo colocados nos pontos estratégicos nada podem fazer, pois ainda não há a prática de multar ou mesmo apreender os veículos. Segundo a informação dos agentes, como não estão equipados com motos ou carros, em muitas vezes têm sido desacatados por condutores de veículos que não obedecem ao apito e fogem em disparada. “Quando isto acontece nada podemos fazer, não adianta nem mesmo anotar a placa, pois não há o exercício da multa e tudo fica como está”, disse a agente de trânsito Luciene. Outra questão preocupante é que mesmo nos casos em que algumas motos foram apreendidas por completo desrespeito ao agente e ao trânsito, o fato não surtiu nenhum efeito, pois os veículos foram liberados de imediato. Este procedimento associado à falta de estrutura tem desmoralizado o sistema e todo o investimento em semáforos e sinalizações fica desperdiçado por falta de aplicabilidade.
Na Rua Francisco Maciel, que está se transformando em rua própria de comércio, a situação é muito grave. Com duas mãos estreitas, a carga e descarga do comércio prejudicam o andamento do tráfego. Alguns caminhões de distribuidoras param no meio da rua aproveitando a parte onde não existe canteiro central e inviabilizam todo o trânsito das duas mãos da artéria. Isto vem causando transtornos ao centro comercial e motivo de nervosismo e reclamações por parte do condutores de veículos. Nestes casos demora bastante até que chegue um agente de trânsito para liberar a via.
Para melhorar a situação é preciso urgentemente o desenvolvimento de campanha publicitária para conscientizar a população sobre o uso regular da via pública e também a implantação de estrutura no COTRAN para que possa multar e apreender veículos sem o apadrinhamento próprio de cidades que não querem se desenvolver. Outra questão grave continua na quantidade de veículos sem documentação regularizada e também de motoristas que conduzem veículos sem habilitação. Menores dirigem livremente e todos ficam impunes. Desta forma não adianta gastar o dinheiro público com sinalização que não funciona.
Texto enviado por Getúlio Oliveira (editor-chefe do Jornal Folha do Salgado).
fonte: icó é noticia
