terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Ventania derruba parte do telhado do Campus Multi-institucional de Iguatu






A ventania não foi tão forte, mas suficiente para arrancar parte da cobertura de alumínio do Campus Multi-institucional Humberto Teixeira de Iguatu, que abriga cursosda Uece e da Urca.
De acordo com um dos vigias do prédio, um vento por volta de meio-dia arrancou parte da
cobertura de alumínio de um dos blocos do campus universitário. “O telhado de alumínio caiu
no meio da rua e quebrou a fiação da Coelce”, disse. Equipe dos Bombeiros recolocaram as
telhas dentro do campus e Coelce já fez o conserto da fiação que foi cortada. O diretor da
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (Fecli) da Uece, Ricardo Rodrigues, disse
que a empresa responsável pela obra, Construtora Granito, já foi informada do ocorrido e que
vai enviar uma equipe técnica para avaliar o incidente. “Esperamos que faça logo o conserto
para evitar estragos maiores se houver chuva”, disse. “Não houve feridos, somente dano
material”. Há informação de que o telhado de alumínio de um outro bloco também está sujeito
a ser arrancado pelo vento, pois foi mal fixado, com poucos parafusos. À noite, com a chegada
do Aracati, vento forte, o telhado fica balançando.
“É mais uma demonstração de que é um serviço mal feito”, disse o aluno, Carlos Souza. O
campus multi-institucional abriga cursos da Uece e da Urca e foi inaugurado pelo governador
Camilo Santana, em 23 de maio de 2015. A obra passou mais de quatro anos para ser
construída e custou R$ 18 milhões. Foi iniciada na administração do ex-governador, Cid Gomes
Deveria abrigar também cursos da Fatec/Centec.

Fonte: Blog Diário Centro-Sul no Diário do Nordeste


Empresa prevê ressuscitar pessoas em 30 anos usando a tecnologia



A Humai, uma empresa de inteligência artificial que acredita que pode trazer de volta à vida as pessoas mortas. De acordo com a companhia, em até 30 anos a tarefa será possível. "Estamos usando a inteligência artificial e a nanotecnologia para armazenar dados de estilos de conversação, padrões de comportamento, processos de pensamento e informações sobre como o seu corpo funciona de dentro pra fora", explicam os fundadores no site da Humai.

Como funciona?

Segundo a empresa, o trabalho começa ao recolher todas as informações possíveis sobre aquele que deseja voltar a viver depois de morto. Todos os dados são codificados e aplicados a inúmeros sensores, que funcionarão em um corpo artificial. "Usaremos a tecnologia de clonagem para restaurar o cérebro antigo e inserí-lo no corpo à medida que ele amadurece", revela a companhia.

Fonte: Olhar Digital