quinta-feira, 20 de abril de 2017

Mundo vai acabar em outubro de 2017, dizem cientistas britânicos



Segundo os especialistas, isso pode ser resultado da colisão entre o nosso planeta e um corpo celeste gigante, que fará desaparecer todas as formas da vida na Terra.
Os cientistas britânicos determinaram até a data da catástrofe que poderá destruir toda a vida no nosso planeta. Um objeto desconhecido de grande tamanho vai colidir com o nosso planeta em outubro de 2017. 
Os especialistas acrescentam que o objeto celeste terá mais de 40 metros de diâmetro. Em resultado da colisão vai se formar uma cratera profunda na superfície da Terra. 
A colisão com tal corpo celeste pode levar à destruição da camada de ozônio e a alterações climáticas, o que vai provocar a morte dos organismos vivos no planeta, comunica o The Mirror.  
No entanto, o astrónomo russo Igor Lopin acrescenta que estas conclusões precipitadas e alarmistas poderão não se justificar. Primeiro os corpos celestes frequentemente alteram a trajetória de voo. Segundo, a colisão com um asteroide pode levar a destruições locais, mas não obrigatoriamente provocar uma catástrofe global, comunica a Nation News. Com informações do Sputnik Brasil.

Pesquisadores criam fluido enigmático que desafia as leis da física



Uma equipe de cientistas, liderada por Peter Engels, da Washington State University (WSU), criaram um fluido com "massa negativa" - a matéria acelera em sua direção ao ser empurrado. A criação desafia a Segunda Lei de Newton, que diz o objeto acelera na direção da força que é aplicada.
De acordo com o G1, os pesquisadores esfriaram átomos de rubídio a uma temperatura pouco acima do zero absoluto (perto de -273ºC) para realizar o estudo. Neste estado, as partículas de movimentam como ondas de forma extremamente lenta.
Para criar condições para a massa negativa, a pesquisa utilizou lasers, que empurravam os átomos de rubídio para frente para trás, modificando assim a forma como se movimentam.
Assim que foram liberados, os átomos se expandiram revelando massa negativa. "Com massa negativa, se você empurrar alguma coisa, ela acelera em sua direção", explica Michael Forbes, professor-assistente de Física da WSU.
A pesquisa foi publicada na revista científica "Physical Review Letters". Ainda de acordo com a reportagem, os resultados do estudo fornece a pesquisadores ferramentas para observar as possíveis relações entre massa negativa e fenômenos astronômicos, como buracos negros e estrelas de nêutrons.

Empresa russa cria robôs que conseguem destruir células cancerígenas



A holding unida Roselektronika elaborou uma série de tecnologias promissoras que podem ser aplicadas em várias áreas de medicina.
Uma destas inovações são nanorrobôs que podem detectar doenças graves no organismo e tratá-las, disse aos jornalistas o conselheiro do diretor executivo da Rostec, Sergei Sokol.
Nanorrobôs lutando contra câncer e infecções
"Para o tratamento de doenças oncológicas, são criados sistemas robotizados microscópicos capazes de detectar de forma independente e destruir as células cancerosas", frisou.
Trata-se de uma tecnologia de obtenção de discos especiais de tamanho nanométrico que consistem de camadas consecutivas de ouro e níquel e contêm moléculas biologicamente ativas. A área de uso desta inovação é o diagnóstico e tratamento de doenças oncológicas, infeções, a cicatrização de feridas e paragem de hemorragias internas e o diagnóstico e tratamento de doenças do sistema nervoso central.
"Ao entrar no corpo humano, tais nano robôs se convertem em 'predadores' que caçam os vírus e células cancerosas. Ao detectar o alvo, eles penetram dentro ou 'se colam' à 'vítima'. Depois, sob influência de um campo magnético, eles destroem a estrutura da célula infetada ou do vírus, provocando sua morte", explicou Sokol.
Tecnologias cirúrgicas
Os especialistas da Roselektronika também criaram uma tecnologia que permite acelerar o processo de cicatrização de suturas cirúrgicas ou feridas em 3 vezes graças a ligaduras especiais de vácuo e nanopartículas magnéticas, assinalou o cientista.
"Se trata de um aparelho de terapia de instilação a vácuo que é capaz de manter uma pressão negativa na ferida por um período longo. Entretanto, a pressão pode ser alterada de acordo com o caráter e a gravidade da ferida e dos ritmos de sua cicatrização", especificou.
Graças a isso, se reduz a inflamação, o inchaço, o tamanho da ferida e seu prazo de cicatrização (em 3-7 vezes). A mesma inovação pode ser usada não só em hospitais, mas também em condições de campo ou em casa. (sputnik)