sábado, 5 de dezembro de 2015

Li-Fi: veja tudo o que a Internet 100 vezes melhor que o Wi-Fi pode fazer

Cientistas e start ups da Europa começam a testar as primeiras aplicações da tecnologia Li-Fi, que visa disponibilizar conexão com a Internet por meio de luz emitida por lâmpadas de LED compatíveis com a tecnologia, em vez de ondas de rádio, como o Wi-Fi que usamos atualmente. 
A tecnologia ainda engatinha, mas já mostra grande potencial com resultados 100 vezes melhores do que o Wi-Fi em termos de velocidade de transferência de arquivos.
Assistir filmes e séries
A vida promete ficar bem mais fácil para quem curte assistir filmes e séries via Internet. Embora o fator determinante sobre a performance desse tipo de serviço seja a velocidade da sua Internet, e não a taxa de transferência entre o roteador e o seu dispositivo, o uso do Li-Fi deve melhorar as coisas para quem não tem Internet tão rápida.
Se hoje a Internet distribuída via Wi-Fi pode apresentar gargalos e causar travadas na hora de ver algum conteúdo em resolução mais alta, como Full HD, o Li-Fi promete dar conta disso e muito mais, já que a velocidade é tão superior.
Em testes de performance, realizados em laboratório, o Li-Fi pode chegar a 224 gigabits por segundo (Gbps). Com essa velocidade, é possível transmitir 18 filmes de 1,5 gigabytes a cada segundo.
Jogos em multiplayer
Conectar PC, ou console, à Internet para jogar, via Wi-Fi, não é uma boa ideia: a rede sem fio costuma apresentar velocidades de transferências mais lentas do que via cabo, o que pode provocar atrasos na transmissão de dados entre o dispositivo que roda o jogo e os servidores na Internet: o resultado é o temido “lag”, que compromete a experiência e diminui consideravelmente a diversão.
Tudo isso pode ser contornado quando o Li-Fi se tornar viável, já que as velocidades de transferência de informação entre dispositivo e roteador serão bem mais altas.
Um roteador top de linha, no padrão 802.11n, pode atingir 600 Mbps (megabits por segundo). É uma velocidade 370 vezes menor do que os 224 gigabits por segundo possíveis com o Li-Fi.
Vai valer a pena ter um servidor em casa
Usando o Li-Fi, sua rede doméstica poderá oferecer velocidades extremamente altas para a troca de arquivos. A 224 gigabits por segundo, você poderia mover uma temporada inteira da sua série preferida do computador a um HD externo em dois segundos.
Outro exemplo: você poderia transferir 50 GB de músicas do seu celular para o seu computador em poucos segundos. Com o uso de um HD externo de mesa, com acesso à Internet, todos os seus arquivos poderiam ser facilmente acessados na rede e transferidos com grande velocidade.
Streaming em 4K
O Chromecast ainda não suporta 4K, mas futuras gerações do dispositivo do Google e seus rivais deverão ser capazes de distribuir vídeos nesse tipo de resolução.
Nesse cenário, redes sem fio de alta velocidade serão essenciais. Um vídeo de um minuto em Full HD, com 25 quadros a cada segundo, e compactado a H.264 pode ter até 56 MB. O mesmo vídeo de um minuto, com as mesmas especificações, mas com resolução 4K, pode ter até 1,68 GB.
Ou seja, conteúdos nessa resolução podem ser até 20 vezes maiores do que o Full HD. Para curtir streaming em 4K na sua rede sem fio, será necessário que a velocidade de transferência cresça bastante para suprir essa demanda. Com o Li-Fi, é possível dar conta desse volume de dados, já que em um segundo, é possível transmitir 224 gigabits.
Casas conectadas
Com a popularização de dispositivos com a Internet das Coisas, residências conectadas terão de aprimorar sua cobertura de rede sem fio.
Para funcionar corretamente, esses aparelhos e acessórios, que vão de geladeiras à janelas, precisam estar constantemente conectados com a Internet. Uma forma interessante de prover o acesso à rede pode ser o Li-Fi.
Além de permitir altas velocidades para a troca de informações, a rede baseada na luz pode se distribuída em todo o espaço de uma residência de forma eficiente, já que ao contrário dos sinais de rádio emitidos pelos roteadores Wi-Fi, o Li-Fi não sofre interferências.
Outra vantagem é o fato de que, nesse modelo, cada lâmpada da residência serve de ponto de distribuição de Internet, permitindo que todos os espaços da casa recebam sinal de rede de qualidade.
 
fonte: techtudo




terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Ventania derruba parte do telhado do Campus Multi-institucional de Iguatu






A ventania não foi tão forte, mas suficiente para arrancar parte da cobertura de alumínio do Campus Multi-institucional Humberto Teixeira de Iguatu, que abriga cursosda Uece e da Urca.
De acordo com um dos vigias do prédio, um vento por volta de meio-dia arrancou parte da
cobertura de alumínio de um dos blocos do campus universitário. “O telhado de alumínio caiu
no meio da rua e quebrou a fiação da Coelce”, disse. Equipe dos Bombeiros recolocaram as
telhas dentro do campus e Coelce já fez o conserto da fiação que foi cortada. O diretor da
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (Fecli) da Uece, Ricardo Rodrigues, disse
que a empresa responsável pela obra, Construtora Granito, já foi informada do ocorrido e que
vai enviar uma equipe técnica para avaliar o incidente. “Esperamos que faça logo o conserto
para evitar estragos maiores se houver chuva”, disse. “Não houve feridos, somente dano
material”. Há informação de que o telhado de alumínio de um outro bloco também está sujeito
a ser arrancado pelo vento, pois foi mal fixado, com poucos parafusos. À noite, com a chegada
do Aracati, vento forte, o telhado fica balançando.
“É mais uma demonstração de que é um serviço mal feito”, disse o aluno, Carlos Souza. O
campus multi-institucional abriga cursos da Uece e da Urca e foi inaugurado pelo governador
Camilo Santana, em 23 de maio de 2015. A obra passou mais de quatro anos para ser
construída e custou R$ 18 milhões. Foi iniciada na administração do ex-governador, Cid Gomes
Deveria abrigar também cursos da Fatec/Centec.

Fonte: Blog Diário Centro-Sul no Diário do Nordeste


Empresa prevê ressuscitar pessoas em 30 anos usando a tecnologia



A Humai, uma empresa de inteligência artificial que acredita que pode trazer de volta à vida as pessoas mortas. De acordo com a companhia, em até 30 anos a tarefa será possível. "Estamos usando a inteligência artificial e a nanotecnologia para armazenar dados de estilos de conversação, padrões de comportamento, processos de pensamento e informações sobre como o seu corpo funciona de dentro pra fora", explicam os fundadores no site da Humai.

Como funciona?

Segundo a empresa, o trabalho começa ao recolher todas as informações possíveis sobre aquele que deseja voltar a viver depois de morto. Todos os dados são codificados e aplicados a inúmeros sensores, que funcionarão em um corpo artificial. "Usaremos a tecnologia de clonagem para restaurar o cérebro antigo e inserí-lo no corpo à medida que ele amadurece", revela a companhia.

Fonte: Olhar Digital