terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Tecnologia promete abafar ruídos externos a um ambiente



A start-up norte-americana 'Celestial Tribe' criou um dispositivo que promete abafar ruídos externos a um ambiente. O aparelho funciona como uma verdadeira "bolha de silêncio". Na prática, isto significaria nunca mais ter que ouvir a televisão de um vizinho, já pensou?
A tecnologia por trás do 'Muze' funciona da seguinte forma: ao ser ativado, o dispositivo envia vibrações para a superfície na qual está instalado e neutraliza sons externos.
O aparelho pode ser facilmente transportado para qualquer lugar. Assim, caso esteja em uma praça de alimentação e não quiser que escutem sua conversa, basta colocar o aparelho em cima na mesa.
De acordo com o Gazeta do Povo, o 'Muze' custa 159 dólares.

Cientistas criam película que substitui o ar-condicionado



Pesquisadores da Universidade de Boulder, no Colorado, nos Estados Unidos, desenvolveram uma película que poderá substituir o ar-condicionado em casas. Ela é aplicada no telhado das residências e ajuda a refrigerar ambientes.
Segundo a Science, ela ajuda a filtrar os raios solares, impedindo um aquecimento do local. 
O estudo publicado na revista afirma que ela consegue atingir uma refrigeração de 93 watts por metro quadrado. Em temperatura, ela conseguiria manter a casa a 20 graus Celsius em um dia com termômetros marcando 37 graus Celsius.

Itália lança um dos primeiros drones à base de energia solar



Chega da Itália um dos primeiros drones solares do mundo que é capaz de levantar voo verticalmente do solo e voar por até 12 horas usando exclusivamente a luz do Sol.
Essa foi uma das principais novidades do primeiro dia da Roma Drone Campus 2017, o maior evento destinado ao veículo aéreo não tripulado do país, que acontecerá até esta quarta-feira (22) na Universidade Roma Tre. Uma das maiores falhas dos drones é que, na maioria das vezes, a autonomia de voo dos "tradicionais", conhecidos como quadricópteros, não supera os 20 minutos e a dos de asa fixa, que parecem pequenos aviões, é de cerca de 3 horas.
No entanto, a solução para este problema pode chegar do Sol e das células solares, que transformam a luz do astro em energia elétrica, que estão cada vez mais eficientes, econômicas e leves e que estão começando a serem usadas nos drones. Os primeiros modelos de drones solares foram os de asa fixa, que já foram lançados nos últimos meses. No entanto, os veículos do tipo quadricóptero ainda estão se adaptando a este meio e a Itália tomou a dianteira no setor.
Segundo Andrea Beggio, um dos funcionários da companhia Neutech Air Vision, responsável pelo drone que consegue voar até 12 horas com energia solar, o drone da empresa é o "primeiro do mundo capaz de decolar na vertical e de voar sem energia acumulada à bordo e terá muitas aplicações em setores específicos onde a autonomia é fundamental".
As principais aplicações pensadas pela companhia italiana para os novos drones são as de missões de vigilância constante, para espantar aves de campos agrícolas e de aeroportos e até para levar acesso à internet às áreas mais remotas do planeta, ideia que foi anunciada pelo Facebook há cerca de um ano e meio.
Além disso, no fim do primeiro dia do evento na capital italiana, foram entregues os primeiros prêmios Roma Drone Award.
E entre os vencedores estão o Corpo de Bombeiros do país, que usou drones nas operações de salvamento dos terremotos do ano passado no centro da Itália, e a agência de trabalhos online Openjobmetis, que aproximou os veículos aéreos não tripulados das pessoas deficientes físicas. (ANSA)