sexta-feira, 6 de maio de 2016

Hover Camera parece drone e filma em 4K sem precisar de controle

Hover Camera é uma câmera leve e compacta que voa sozinha, dispensando o uso de controle remoto. Criada pela empresa Zero Zero Robotics, a máquina lembra um drone e pode flutuar, seguir o usuário e fazer selfies sem a necessidade de um acessório extra. O dispositivo vem equipado com estabilizador de imagem e captura fotos em 13 MP e vídeos em 4K e 360º.
A câmera funciona de maneira simples, basta desdobrá-la e soltá-la no ar para que comece a flutuar sozinha. A estabilidade eletrônica reconhece o rosto da pessoa e a câmera faz a identificação para começar a acompanhar o usuário vídeos em 4K e 360º.
 Para não correr risco de bater em nada, a câmera vem equipada com outra câmera de 3MP na parte de baixo e um sistema sonar, que mapeia a área, a distância do solo e posição de voo, evitando qualquer acidente. Além do giroscópio, sensores de velocidade e acelerômetros estão embutidos. 
O aparelho pesa 238 g e possui quatro hélices cobertas por uma tela de fibra de carbono. O design é dobrável, o que permite levar a câmera para qualquer viagem sem ocupar muito espaço. 
Embora faça tudo automaticamente, existe a possibilidade de controlar a Hover Camera manualmente através do aplicativo para Android e iOS. Com gestos, você pode escolher a altura e a direção que deseja manter o dispositivo.
 A Hover Camera tem um ponto de acesso Wi-Fi para compartilhar fotos e vídeos nas redes sociais. Um dos pontos fracos do gadget, porém, é a bateria, que dura cerca de oito minutos em voo. 
A empresa ainda não disponibilizou o produto para venda, mas aponta que o valor será por volta de US$ 600 (cerca de R$ 2100) . Enquanto não está no mercado, a fabricante liberou um programa para teste. Basta se inscrever no site e aguardar o convite.
 
Fonte: g1

Emirados Árabes estudam construir montanha para aumentar chuvas

Os Emirados Árabes Unidos planejam construir uma montanha artificial para aumentar as precipitações de chuvas no país, de acordo com uma reportagem da revista local "Arabian Business". Especialistas da Corporação Universitária para Pesquisas Atmosféricas (UCAR), dos Estados Unidos, são os responsáveis pelo projeto, que ainda está em fase de estudos.

“Estamos avaliando os efeitos sobre o clima pelo tipo de montanha, quão alta ela deve ser e qual o melhor tipo de declive, contou Roelof Bruintjes, pesquisador da UCAR, à revista. A montanha deve forçar o ar a subir, criando nuvens, que então serão semeadas. A semeadura de nuvens é um processo de modificação da quantidade ou tipo de precipitação meteorológica por meio da dispersão de substâncias nas nuvens.

O local onde a montanha deve ser instalada ainda não foi definido. Os pesquisadores ainda estão testando diferentes localidades dentro dos Emirados Árabes.

"Se o projeto é demasiadamente caro para o governo, logicamente ele não será realizado, mas isso poderá dar uma ideia das alternativas que existem a longo prazo", disse Bruintjes. "Se isso se concretizar, a segunda fase seria procurar uma empresa de engenharia e decidir se a construção é viável ou não”.

Localizados no sudeste da Península Arábica, os Emirados Árabes Unidos têm precipitação média mensal de 5,7 mm, de acordo com dados do Banco Mundial -- a título de exemplo, uma região como o Rio de Janeiro tem média 20 vezes maior.

Fonte: G1