Vários
peixes da espécie piau e curimatã,foram encontrados com larvas no rio
Salgado, na localidade de conjunto Pedrinhas no terreno do autônomo
Gilvan Dantas.
A notícia teve larga repercussão após a divulgação no programa "Espaço Livre",apresentado pelo radialista Nacélio Cavalcante,da rádio Papagaio Fm,97,5.A vigilância sanitária está coletando amostras dos alevinos para que sejam enviados para análise laboratorial visando identificar e tomar as providências necessárias que requer o caso.
O coordenador da vigilância sanitária do município Fabrine Alexandre dos Santos orienta a população em geral que em caso s como esse e de outras naturezas, sempre procure a vigilância sanitária e ambiental para que tenha início o processo de investigação.Caso semelhante aconteceu no mês passado no rio Jaguaribe, em Iguatu, na localidade de Quixoa.
Exames dos alevinos de Iguatu feitos na Universidade Federal do Rio de Janeiro, constatou que os parasitas são do gênero clinostomun e causam a doença em pontos amarelos, que pode resultar na morte do peixe. Espécies deste parasita já foram encontrados no Japão e Coréia do Sul, com localização na faringe.
No Brasil houve registro em várias espécies de peixes de água doce. Os parasitas encontrados no peixes de Iguatu no rio Jaguaribe recentemente possuem como hospedeiros definitivo répteis, aves e mamíferos e costuma ter como hospedeiro o caramujo.
Essas larvas são encontradas geralmente em criatórios de piscicultura,desde que exista o caramujo considerado uma espécie invasora. Quando não há a presença do molusco, o parasita penetra no peixe, considerado hospedeiro secundário, alternativo.
As larvas contaminam os peixes através de fezes humana ou de aves infectadas pela verminose. É uma doença rara, mas não é endêmica. Segundo biomédicos, o homem pode adquirir o contato com a larva através do banho em rios onde a larva sai do peixe ou caramujo, podendo penetrar a pele humana, e não é recomendado consumir o peixe infestado.
A larva fica localizada nos músculos do peixe podendo afetar a faringe humana.
A notícia teve larga repercussão após a divulgação no programa "Espaço Livre",apresentado pelo radialista Nacélio Cavalcante,da rádio Papagaio Fm,97,5.A vigilância sanitária está coletando amostras dos alevinos para que sejam enviados para análise laboratorial visando identificar e tomar as providências necessárias que requer o caso.
O coordenador da vigilância sanitária do município Fabrine Alexandre dos Santos orienta a população em geral que em caso s como esse e de outras naturezas, sempre procure a vigilância sanitária e ambiental para que tenha início o processo de investigação.Caso semelhante aconteceu no mês passado no rio Jaguaribe, em Iguatu, na localidade de Quixoa.
Exames dos alevinos de Iguatu feitos na Universidade Federal do Rio de Janeiro, constatou que os parasitas são do gênero clinostomun e causam a doença em pontos amarelos, que pode resultar na morte do peixe. Espécies deste parasita já foram encontrados no Japão e Coréia do Sul, com localização na faringe.
No Brasil houve registro em várias espécies de peixes de água doce. Os parasitas encontrados no peixes de Iguatu no rio Jaguaribe recentemente possuem como hospedeiros definitivo répteis, aves e mamíferos e costuma ter como hospedeiro o caramujo.
Essas larvas são encontradas geralmente em criatórios de piscicultura,desde que exista o caramujo considerado uma espécie invasora. Quando não há a presença do molusco, o parasita penetra no peixe, considerado hospedeiro secundário, alternativo.
As larvas contaminam os peixes através de fezes humana ou de aves infectadas pela verminose. É uma doença rara, mas não é endêmica. Segundo biomédicos, o homem pode adquirir o contato com a larva através do banho em rios onde a larva sai do peixe ou caramujo, podendo penetrar a pele humana, e não é recomendado consumir o peixe infestado.
A larva fica localizada nos músculos do peixe podendo afetar a faringe humana.
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