A RNP (Rede Nacional de Ensino e
Pesquisa) fornece internet de alta velocidade para centenas de instituições de
ensino e centros de pesquisa no Brasil. Infelizmente, a rede Ipê corre o risco
de parar de funcionar em setembro, devido à falta de verba.
Segundo o Estadão, os ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) não liberaram os R$ 126 milhões previstos para manter a RNP. O valor deveria ter sido pago em maio.
E Nelson Simões, diretor-geral da RNP, diz que essa verba ainda seria insuficiente, porque o custo para manter tudo funcionando é de R$ 250 milhões por ano. A expansão da rede foi paralisada; e agora, ela corre o risco de não mais funcionar.
Simões explica ao Estadão que, caso a verba não seja liberada, a rede vai cortar gradualmente as conexões em centros no interior do país. Segundo a CBN, nesses locais “a internet possui um pagamento individualizado, por causa das instalações feitas sob encomenda”.
A RNP interliga 4 milhões de alunos, professores e pesquisadores de 1.200 campi – entre eles os da USP e da Unicamp – e evita que a internet comum seja congestionada pelo alto volume de dados que trafegam entre centros de pesquisa.
Em alguns casos, é preciso atingir velocidades que não são possíveis na internet comercial: por exemplo, o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas, tem rede de até 40 Gb/s. A RNP também é usada para aulas por videoconferência em hospitais de ensino.
O MEC e o MCTIC respondem que os repasses devem ser feitos em “data a ser definida brevemente”.
Fonte: Gizmodo
Segundo o Estadão, os ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) não liberaram os R$ 126 milhões previstos para manter a RNP. O valor deveria ter sido pago em maio.
E Nelson Simões, diretor-geral da RNP, diz que essa verba ainda seria insuficiente, porque o custo para manter tudo funcionando é de R$ 250 milhões por ano. A expansão da rede foi paralisada; e agora, ela corre o risco de não mais funcionar.
Simões explica ao Estadão que, caso a verba não seja liberada, a rede vai cortar gradualmente as conexões em centros no interior do país. Segundo a CBN, nesses locais “a internet possui um pagamento individualizado, por causa das instalações feitas sob encomenda”.
A RNP interliga 4 milhões de alunos, professores e pesquisadores de 1.200 campi – entre eles os da USP e da Unicamp – e evita que a internet comum seja congestionada pelo alto volume de dados que trafegam entre centros de pesquisa.
Em alguns casos, é preciso atingir velocidades que não são possíveis na internet comercial: por exemplo, o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas, tem rede de até 40 Gb/s. A RNP também é usada para aulas por videoconferência em hospitais de ensino.
O MEC e o MCTIC respondem que os repasses devem ser feitos em “data a ser definida brevemente”.
Fonte: Gizmodo
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