Em breve, usuários de dispositivos Android poderão desativar completamente seus aparelhos remotamente em caso de roubo ou perda.
Atualmente, já é possível limpar os dados existentes no aparelho, mas um novo comando enviado pelo usuário legítimo permitirá apagar todas as partições e inutilizar o dispositivo.
O comando foi inserido na especificação do Android Open Source Project (AOSP) na semana passada e a partir de agora fabricantes de dispositivos da plataforma móvel do Google poderão adicionar essa funcionalidade em futuros lançamentos. O objetivo é “brickar” o aparelho mesmo, transformando-o em um artefato de pouco valor para eventuais receptadores.
A solução radical apaga os setores de recuperação, boot e bootloader do hardware, fazendo quase impossível reaproveitar o dispositivo após o recebimento do comando. A nova especificação ainda não explica como o usuário legítimo será capaz de voltar a usar o aparelho quase consiga recuperá-lo ou encontrá-lo, ou mesmo se essa opção será habilitada.
O comando, na forma em que está determinado, é um recurso extremo e irreversível, mas que pode ser útil em casos de aparelhos distribuídos por empresas a seus funcionários, para evitar vazamento de informações ou revenda.
A partir do Android 5.1, o Google introduziu uma funcionalidade que permite que o usuário bloqueie o aparelho perdido ou furtado de forma que todas as suas informações são apagadas e o sistema permanece bloqueado. Batizada de Device Protection, a trava permanece ativa mesmo que o dispositivo seja resetado e seu sistema operacional retorne ao estado de fábrica a menos que seja inserida a senha de desbloqueio ou as credenciais do Google ligadas ao aparelho.
Fonte: Código Fonte
Atualmente, já é possível limpar os dados existentes no aparelho, mas um novo comando enviado pelo usuário legítimo permitirá apagar todas as partições e inutilizar o dispositivo.
O comando foi inserido na especificação do Android Open Source Project (AOSP) na semana passada e a partir de agora fabricantes de dispositivos da plataforma móvel do Google poderão adicionar essa funcionalidade em futuros lançamentos. O objetivo é “brickar” o aparelho mesmo, transformando-o em um artefato de pouco valor para eventuais receptadores.
A solução radical apaga os setores de recuperação, boot e bootloader do hardware, fazendo quase impossível reaproveitar o dispositivo após o recebimento do comando. A nova especificação ainda não explica como o usuário legítimo será capaz de voltar a usar o aparelho quase consiga recuperá-lo ou encontrá-lo, ou mesmo se essa opção será habilitada.
O comando, na forma em que está determinado, é um recurso extremo e irreversível, mas que pode ser útil em casos de aparelhos distribuídos por empresas a seus funcionários, para evitar vazamento de informações ou revenda.
A partir do Android 5.1, o Google introduziu uma funcionalidade que permite que o usuário bloqueie o aparelho perdido ou furtado de forma que todas as suas informações são apagadas e o sistema permanece bloqueado. Batizada de Device Protection, a trava permanece ativa mesmo que o dispositivo seja resetado e seu sistema operacional retorne ao estado de fábrica a menos que seja inserida a senha de desbloqueio ou as credenciais do Google ligadas ao aparelho.
Fonte: Código Fonte
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