A Polícia Rodoviária Federal
(PRF) no Ceará vai ampliar a fiscalização ao excesso de velocidade e autuação
por radares. Na manhã desta terça-feira (9), o órgão realiza a aferição dos
equipamentos em conjunto com o Inmetro/Ipem. Após essa etapa, a fiscalização
continuará em locais onde o número de acidentes graves é elevado, e a autuação
vai passar de um para sete radares.
Os trabalhos são em continuidade à Operação Sonic, iniciada em julho em caráter educativo, já que os agentes estavam em treinamento, informou a PRF. "Agora, após os policiais terem concluído o treinamento e com a aferição dos radares, a operação continuará com 100% dos equipamentos em modo autuação".
Teste dos aparelhos
A PRF explica que os radares serão aferidos pelo Inmetro, método usado para conferir e testar a exatidão dos aparelhos, neste caso a velocidade. "Após a validação do Inmetro, que é feita uma vez por ano, os sete aparelhos continuarão a ser utilizados nas fiscalizações, sendo que todos no modo autuação", esclareceu. O procedimento de aferição de radares acontece no Autódromo Internacional Virgílio Távora.
Na ocasião, o veículo do Inmetro transitará na reta do box do autódromo e a PRF utilizará os radares para medição das velocidades. Os radares serão configurados em cinco faixas de velocidade e as velocidades registradas serão comparadas com o equipamento do Inmetro, que verificará as diferenças nas medições.
Excesso de velocidade
O objetivo, segundo a PRF, é combater o excesso de velocidade, uma das principais causas de acidentes graves em rodovias federais, como atropelamentos de pedestres e colisões frontais. Somente no primeiro semestre deste ano, estes casos corresponderam a 29% dos acidentes graves.
Durante a realização da etapa inicial da Operação Sonic, veículos foram flagrados em alta velocidade. Entre os exemplos, uma motocicleta a 105 km/h e um veículo de passeio a 117 km/h, em áreas urbanas da BR-116, que tem 60 km/h como velocidade regulamentar, ou seja, o dobro da velocidade permitida para a via.
Fonte: G1 CE
Os trabalhos são em continuidade à Operação Sonic, iniciada em julho em caráter educativo, já que os agentes estavam em treinamento, informou a PRF. "Agora, após os policiais terem concluído o treinamento e com a aferição dos radares, a operação continuará com 100% dos equipamentos em modo autuação".
Teste dos aparelhos
A PRF explica que os radares serão aferidos pelo Inmetro, método usado para conferir e testar a exatidão dos aparelhos, neste caso a velocidade. "Após a validação do Inmetro, que é feita uma vez por ano, os sete aparelhos continuarão a ser utilizados nas fiscalizações, sendo que todos no modo autuação", esclareceu. O procedimento de aferição de radares acontece no Autódromo Internacional Virgílio Távora.
Na ocasião, o veículo do Inmetro transitará na reta do box do autódromo e a PRF utilizará os radares para medição das velocidades. Os radares serão configurados em cinco faixas de velocidade e as velocidades registradas serão comparadas com o equipamento do Inmetro, que verificará as diferenças nas medições.
Excesso de velocidade
O objetivo, segundo a PRF, é combater o excesso de velocidade, uma das principais causas de acidentes graves em rodovias federais, como atropelamentos de pedestres e colisões frontais. Somente no primeiro semestre deste ano, estes casos corresponderam a 29% dos acidentes graves.
Durante a realização da etapa inicial da Operação Sonic, veículos foram flagrados em alta velocidade. Entre os exemplos, uma motocicleta a 105 km/h e um veículo de passeio a 117 km/h, em áreas urbanas da BR-116, que tem 60 km/h como velocidade regulamentar, ou seja, o dobro da velocidade permitida para a via.
Fonte: G1 CE
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