O governo federal passou a
liberar cerca de R$ 100 milhões adicionais por mês para as construtoras
responsáveis pelas obras da transposição do Rio São Francisco e seus canais
complementares nos estados da Região Nordeste.
A intenção é acelerar os projetos para que os dois principais canais sejam concluídos em dezembro e, entre abril e maio de 2017, possam abastecer cidades que sofrem com a seca na região.
Segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, o governo passou a garantir um pagamento mensal de R$ 215 milhões para as obras. Antes, esse limite estava em R$ 150 milhões. Já para os Estados, foram triplicados os repasses mensais para obras feitas em convênio. Os valores passaram de R$ 6 milhões a R$ 10 milhões por mês por Estado para R$ 15 milhões a R$ 30 milhões.
Nas projeções do governo Dilma, a obra estaria concluída entre 2012 e 2013, mas está quase quatro anos atrasada.
A obra dos canais já está estimada em mais de R$ 9 bilhões (ao menos 50% mais que a estimativa inicial). Mas terminar os dois canais, de 477 km de extensão, não basta para garantir que a água chegue a quem precisa -deve abastecer 12 milhões de pessoas pela projeção oficial.
São necessárias obras de barragens e mais 1.300 quilômetros de canais secundários e adutoras. Essas obras foram repassadas para a responsabilidade dos Estados beneficiados -Alagoas, Ceará, Pernambuco e Paraíba-, mas com recursos federais.
O problema é que os recursos federais vinham caindo com o corte do Orçamento em 2015 e 2016, e as obras dos Estados estão atrasadas. Segundo Barbalho, não é possível mais garantir que o canal e os projetos dos Estados fiquem prontos ao mesmo tempo.
Fonte: Diário do Nordeste
A intenção é acelerar os projetos para que os dois principais canais sejam concluídos em dezembro e, entre abril e maio de 2017, possam abastecer cidades que sofrem com a seca na região.
Segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, o governo passou a garantir um pagamento mensal de R$ 215 milhões para as obras. Antes, esse limite estava em R$ 150 milhões. Já para os Estados, foram triplicados os repasses mensais para obras feitas em convênio. Os valores passaram de R$ 6 milhões a R$ 10 milhões por mês por Estado para R$ 15 milhões a R$ 30 milhões.
Nas projeções do governo Dilma, a obra estaria concluída entre 2012 e 2013, mas está quase quatro anos atrasada.
A obra dos canais já está estimada em mais de R$ 9 bilhões (ao menos 50% mais que a estimativa inicial). Mas terminar os dois canais, de 477 km de extensão, não basta para garantir que a água chegue a quem precisa -deve abastecer 12 milhões de pessoas pela projeção oficial.
São necessárias obras de barragens e mais 1.300 quilômetros de canais secundários e adutoras. Essas obras foram repassadas para a responsabilidade dos Estados beneficiados -Alagoas, Ceará, Pernambuco e Paraíba-, mas com recursos federais.
O problema é que os recursos federais vinham caindo com o corte do Orçamento em 2015 e 2016, e as obras dos Estados estão atrasadas. Segundo Barbalho, não é possível mais garantir que o canal e os projetos dos Estados fiquem prontos ao mesmo tempo.
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário