O feirante Cícero Jacinto
possui uma relíquia da década de 50, em Icó, no Vale do Salgado. Com ele, está
uma máquina fotográfica “lambe lambe” que pertencia a seu pai, o fotógrafo
Manoel Jacinto, que faleceu em 2003.
Em Icó, o correspondente do Site Miséria, Richard Lopes, conversou com o atual dono da “lambe lambe”, uma máquina que possui uma caixa de madeira acoplada a um tripé (foto).
Segundo Cícero, seu pai havia adquirido a máquina em Brasília, entre anos de 1956 e 1960. Na capital federal, ele trabalhou por muitos anos como fotógrafo. Em Icó, foi pioneiro na fotografia e realizava seus trabalhos na Praça da Coluna da Hora.
De acordo com o filho, Jacinto não precisava sair para laboratórios para imprimir as imagens, elas eram reveladas quase que instantaneamente, em praças e nas festas do Senhor do Bonfim nos finais de ano.
De acordo com alguns fotógrafos, não há uma versão exata sobre o apelido da máquina. Uma delas é que o nome surgiu no período em que eram utilizadas placas de vidro para fazer os negativos e os fotógrafos lambiam a placa para determinar o lado da emulsão fotográfica. Outra conta que o nome surgiu porque os fotógrafos lambiam os envelopes com com fotos antes de fechá-los e entregá-los aos clientes. Há também uma versão de que os clientes passavam a língua na mão e em seguida levava a mão ao cabelo para se arrumar na foto.
Em Icó, o correspondente do Site Miséria, Richard Lopes, conversou com o atual dono da “lambe lambe”, uma máquina que possui uma caixa de madeira acoplada a um tripé (foto).
Segundo Cícero, seu pai havia adquirido a máquina em Brasília, entre anos de 1956 e 1960. Na capital federal, ele trabalhou por muitos anos como fotógrafo. Em Icó, foi pioneiro na fotografia e realizava seus trabalhos na Praça da Coluna da Hora.
De acordo com o filho, Jacinto não precisava sair para laboratórios para imprimir as imagens, elas eram reveladas quase que instantaneamente, em praças e nas festas do Senhor do Bonfim nos finais de ano.
De acordo com alguns fotógrafos, não há uma versão exata sobre o apelido da máquina. Uma delas é que o nome surgiu no período em que eram utilizadas placas de vidro para fazer os negativos e os fotógrafos lambiam a placa para determinar o lado da emulsão fotográfica. Outra conta que o nome surgiu porque os fotógrafos lambiam os envelopes com com fotos antes de fechá-los e entregá-los aos clientes. Há também uma versão de que os clientes passavam a língua na mão e em seguida levava a mão ao cabelo para se arrumar na foto.
fonte: site miseria
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