A
chuva de meteoros Perseidas risca o céu das noites de agosto todo ano e
produz um dos shows de estrelas cadentes mais populares, que vem sendo
observado há 2 mil anos. Em 2014, o fenômeno pode ser visto em todo o
mundo até dia 24, embora no Hemisfério Norte se tenha vista
privilegiada.
O melhor horário para avistar os meteoros são duas horas antes do amanhecer (cada qual em seu respectivo fuso), e o dia de maior atividade será a madrugada do dia 12 para o dia 13 deste mês.
Mas este ano não é como os outros. Em 10 de agosto, a Lua não só estará cheia, como no ponto de órbita mais próximo da Terra (periastro), quando se vê 14% maior e 30% mais brilhante. Isso significa que, se num pico normal é possível ver mais de 100 meteoros por hora, a Nasa espera que a superlua reduza esse número para algo entre 30 e 60.
A boa notícia é que as bolas de fogo da Perseidas -- mais numerosas do que em qualquer outra chuva de meteoros do ano -- não passarão despercebidas, mesmo com a luminosidade.
Para maximizar a experiência, a Agência Espacial Americana dá algumas dicas: se afastar das luzes e da poluição da cidade, escolher um local sem nebulosidade, ter paciência e observar o céu por pelo menos 30 minutos, sem telescópios ou binóculos, que reduzem o campo de visão e as chances de ver os meteoros. Em vez disso, é melhor relaxar os olhos e não fixar o olhar em nenhum ponto específico. Também evitar a luz de celulares ou lanternas, fatal para a visão noturna sem um filtro vermelho.
A origem do evento está no cometa Swift-Tuttle, que orbita o Sol a cada 133 anos e deixa para trás um rastro de resíduos. Anualmente, quando a Terra passa por essa nuvem de detritos, gelo e pó de mais de mil anos entram em contato com a atmosfera terrestre a 59 km por segundo, queimam e se desintegram em flashes de luz.
Os meteoros irradiam da direção da constelação de Perseu, e por isso a chuva ganhou o nome Perseidas.
fonte: site estadão
O melhor horário para avistar os meteoros são duas horas antes do amanhecer (cada qual em seu respectivo fuso), e o dia de maior atividade será a madrugada do dia 12 para o dia 13 deste mês.
Mas este ano não é como os outros. Em 10 de agosto, a Lua não só estará cheia, como no ponto de órbita mais próximo da Terra (periastro), quando se vê 14% maior e 30% mais brilhante. Isso significa que, se num pico normal é possível ver mais de 100 meteoros por hora, a Nasa espera que a superlua reduza esse número para algo entre 30 e 60.
A boa notícia é que as bolas de fogo da Perseidas -- mais numerosas do que em qualquer outra chuva de meteoros do ano -- não passarão despercebidas, mesmo com a luminosidade.
Para maximizar a experiência, a Agência Espacial Americana dá algumas dicas: se afastar das luzes e da poluição da cidade, escolher um local sem nebulosidade, ter paciência e observar o céu por pelo menos 30 minutos, sem telescópios ou binóculos, que reduzem o campo de visão e as chances de ver os meteoros. Em vez disso, é melhor relaxar os olhos e não fixar o olhar em nenhum ponto específico. Também evitar a luz de celulares ou lanternas, fatal para a visão noturna sem um filtro vermelho.
A origem do evento está no cometa Swift-Tuttle, que orbita o Sol a cada 133 anos e deixa para trás um rastro de resíduos. Anualmente, quando a Terra passa por essa nuvem de detritos, gelo e pó de mais de mil anos entram em contato com a atmosfera terrestre a 59 km por segundo, queimam e se desintegram em flashes de luz.
Os meteoros irradiam da direção da constelação de Perseu, e por isso a chuva ganhou o nome Perseidas.
fonte: site estadão
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