Um morador de rua da cidade de Icó foi preso neste domingo e confessou à polícia ter matado um vizinho seu a pauladas e facadas, além de atear fogo no corpo quando morava no Rio de Janeiro. Cicero da Silva Herculano, de 30 anos, é natural de Juazeiro do Norte e se encontrava em um bar nas proximidades do terminal rodoviário de Icó apo ster se envolvido em uma confusão.
A princípio, a polícia fez um levantamento sobre a vida pregressa do mesmo e descobriu junto ao Sistema de Informações de Segurança (Infoseg) que se tratava de um homicida. Na conversa, Cícero não se fez de rogado e contou os detalhes de como tudo aconteceu no Rio de Janeiro, onde já havia cumprido pena por conta desse homicídio. Ele ficou preso durante 10 anos conforme disse à delegada Arlete Gonçalves.
Segundo acrescentou, em 2001 matou Luiz Claudio se utilizando ainda de um cabo de aço antes de incendiar o corpo da vítima no Bairro São Cristovão. O motivo foi a atitude da vítima em ter feito xixi na frente de seus filhos. Alguns anos depois, ele ganhou a liberdade condicional, mas desapareceu do Rio de Janeiro onde era tido como foragido da justiça carioca que havia decretado a sua prisão preventiva. Na conversa, Cícero não demonstra qualquer arrependimento pelo crime cometido.
A princípio, a polícia fez um levantamento sobre a vida pregressa do mesmo e descobriu junto ao Sistema de Informações de Segurança (Infoseg) que se tratava de um homicida. Na conversa, Cícero não se fez de rogado e contou os detalhes de como tudo aconteceu no Rio de Janeiro, onde já havia cumprido pena por conta desse homicídio. Ele ficou preso durante 10 anos conforme disse à delegada Arlete Gonçalves.
Segundo acrescentou, em 2001 matou Luiz Claudio se utilizando ainda de um cabo de aço antes de incendiar o corpo da vítima no Bairro São Cristovão. O motivo foi a atitude da vítima em ter feito xixi na frente de seus filhos. Alguns anos depois, ele ganhou a liberdade condicional, mas desapareceu do Rio de Janeiro onde era tido como foragido da justiça carioca que havia decretado a sua prisão preventiva. Na conversa, Cícero não demonstra qualquer arrependimento pelo crime cometido.
fonte: site miseria
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