A beleza e a arquitetura dos prédios de Icó encantam. O município tem várias áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Todas merecem cuidado, por contarem um pouco da história do município e por ajudarem a preservar a riqueza cultural do espaço. Só na área poligonal de tombamento, são 268 imóveis – o que corresponde a 12,35 hectares.
O lugar é referente ao núcleo principal e primitivo da cidade, à parte originária, explica Erick Mendes Rolim, chefe do escritório técnico do Iphan em Icó. É lá onde estão as principais edificações, os prédios mais antigos, o teatro, a Prefeitura, Câmara. O arruamento também é histórico.
Há mais três pontos separados que também são tombados pelo Iphan – a Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Monte (Igreja do Monte), o antigo mercado principal e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário. A poligonal do entorno também é uma área de proteção sob a tutela do Instituto. Pode sofrer intervenção mais drástica que a área do núcleo principal, mas até certo nível.
De acordo com Erick Rolim, o Iphan é responsável por fiscalizar sempre como as modificações nos prédios tombados estão sendo feitas. Os moradores precisam enviar um requerimento detalhando o que querem alterar na paisagem do imóvel. Depois de analisada pelo Iphan, a solicitação é ou não aceita pelo Instituto. O importante é que o imóvel não perca características tradicionais. Questão de preservação.
Alteração pode haver, contanto que não interfira na “leitura” dos imóveis. “O antigo deve ser preservado. A gente incentiva a pintura, a reforma de coberta, par evitar que arruíne, mas que mantenha as características tradicionais”, frisa Erick.
Fonte: O Povo
O lugar é referente ao núcleo principal e primitivo da cidade, à parte originária, explica Erick Mendes Rolim, chefe do escritório técnico do Iphan em Icó. É lá onde estão as principais edificações, os prédios mais antigos, o teatro, a Prefeitura, Câmara. O arruamento também é histórico.
Há mais três pontos separados que também são tombados pelo Iphan – a Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Monte (Igreja do Monte), o antigo mercado principal e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário. A poligonal do entorno também é uma área de proteção sob a tutela do Instituto. Pode sofrer intervenção mais drástica que a área do núcleo principal, mas até certo nível.
De acordo com Erick Rolim, o Iphan é responsável por fiscalizar sempre como as modificações nos prédios tombados estão sendo feitas. Os moradores precisam enviar um requerimento detalhando o que querem alterar na paisagem do imóvel. Depois de analisada pelo Iphan, a solicitação é ou não aceita pelo Instituto. O importante é que o imóvel não perca características tradicionais. Questão de preservação.
Alteração pode haver, contanto que não interfira na “leitura” dos imóveis. “O antigo deve ser preservado. A gente incentiva a pintura, a reforma de coberta, par evitar que arruíne, mas que mantenha as características tradicionais”, frisa Erick.
Fonte: O Povo
Nota do blog: é muito bom pra Icó ter uma matéria divulgada em um jornal de grande circulação como o povo, só engrandece a cidade, mais um detalhe que passou despercebido foi na foto de divulgação, nela mostra o descaso que está o transito de nossa cidade “uma mulher em uma moto sem capacete e com uma criança na frente totalmente desprotegida”, coisa comum de se ver no transito da nossa cidade, realmente lamentável. Fica o registro.
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