Iguatu. Fiscais do Ibama apreenderam, no Açude Castanhão, o maior do Ceará, uma tonelada de pescado, 40 mil metros de linha utilizada em rede de pesca e 13 armadilhas de captura de animais silvestres. Em decorrência da fiscalização que durou seis dias, foram presos um caçador por porte ilegal de arma, um por posse de aves silvestres em cativeiro e quatro pescadores, que após pagamento de fiança foram soltos e vão responder por prática de crime ambiental.
Esta é a segunda operação do Ibama no entorno do reservatório Castanhão. A primeira ocorreu no início deste mês, na Semana Santa, e resultou na apreensão de seis mil metros de galão de pesca, 300 quilos de pescado, nas bacias dos açudes Orós e Castanhão, 60 aves silvestres, prisão em flagrante de três pescadores e a constatação de desmatamento de áreas de Caatinga, em Acopiara.
Mais uma vez, os fiscais observaram prática de crime ambiental na Estação Ecológica do Castanhão, que é administrada pelo Instituto Chico Mendes. "Encontramos armadilhas de captura de animais silvestres e áreas de desmatamento", disse o chefe do escritório do Ibama, em Iguatu, Fábio Bandeira,
Segundo ele, o desmatamento irregular foi praticado por Daniel Fuziki e José Stênio de Oliveira. O caçador José Bezerra Chaves permanece preso na cadeia da cidade de Iracema, por porte ilegal de duas espingardas. Os pescadores, Gildelton Saldanha, Francisco das Chagas Santiago, Francisco Renato Fernandes, Marcelândio Meireles e o caçador José Manoel do Nascimento também foram presos. O pescado apreendido foi doado para creches, presídios e secretarias de Ação Social nas cidades de Jaguaribe, Jaguaretama, Icó e Iguatu. Seis fiscais do Ibama, com apoio da Companhia de Polícia Militar Ambiental, participaram da operação.
Até 30 de abril acontece o período de defeso para espécies de piracema de água doce.
Fonte: Diário do Nordeste.
Esta é a segunda operação do Ibama no entorno do reservatório Castanhão. A primeira ocorreu no início deste mês, na Semana Santa, e resultou na apreensão de seis mil metros de galão de pesca, 300 quilos de pescado, nas bacias dos açudes Orós e Castanhão, 60 aves silvestres, prisão em flagrante de três pescadores e a constatação de desmatamento de áreas de Caatinga, em Acopiara.
Mais uma vez, os fiscais observaram prática de crime ambiental na Estação Ecológica do Castanhão, que é administrada pelo Instituto Chico Mendes. "Encontramos armadilhas de captura de animais silvestres e áreas de desmatamento", disse o chefe do escritório do Ibama, em Iguatu, Fábio Bandeira,
Segundo ele, o desmatamento irregular foi praticado por Daniel Fuziki e José Stênio de Oliveira. O caçador José Bezerra Chaves permanece preso na cadeia da cidade de Iracema, por porte ilegal de duas espingardas. Os pescadores, Gildelton Saldanha, Francisco das Chagas Santiago, Francisco Renato Fernandes, Marcelândio Meireles e o caçador José Manoel do Nascimento também foram presos. O pescado apreendido foi doado para creches, presídios e secretarias de Ação Social nas cidades de Jaguaribe, Jaguaretama, Icó e Iguatu. Seis fiscais do Ibama, com apoio da Companhia de Polícia Militar Ambiental, participaram da operação.
Até 30 de abril acontece o período de defeso para espécies de piracema de água doce.
Fonte: Diário do Nordeste.
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