O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) selecionou esta cidade e Sobral, como municípios pilotos, para o serviço de substituição da rede aérea elétrica e de telefonia por cabos subterrâneos, nos sítios históricos. O projeto faz parte do Plano de Ação das Cidades Históricas, que começou em 2009. As obras devem ser executadas neste ano.
No Ceará, cinco municípios disputavam o PAC das cidades históricas: Aracati, Barbalha, Fortaleza, Icó, Quixadá e Viçosa. Segundo a chefe do setor de divisão técnica do Iphan, Luciene Vieira Lobo, a seleção foi feita por equipe do órgão, após análise das informações encaminhadas pelos municípios.
Na fase atual, os projetos estão em negociação com as empresas que exploram serviços de telefonia, fornecimento de eletricidade, água e rede de esgoto. "É um serviço complexo que exige muita negociação e entendimento com as concessionárias de serviços públicos. Temos pressa e as obras devem começar neste ano", disse Luciene. Ainda não se sabe qual o critério e o modelo de seleção e contratação das empresas que vão executar o serviço. A instalação de cabos subterrâneos exige qualificação técnica e meios adequados para reduzir os transtornos causados aos moradores dos sítios históricos.
O Iphan, o Estado e os municípios participam conjuntamente do projeto. Após Icó e Sobral outras cidades serão atendidas com o Plano de Ação das Cidades Históricas. A implantação de redes subterrâneas é um projeto inédito no Ceará, que vai atender inicialmente tradicionais sítios históricos, tombados como patrimônio nacional.
A secretária de Cultura de Icó, Jequélia Alcântara, disse que o projeto vai eliminar a poluição visual provocada pela fiação em frente aos casarões e imóveis públicos. "Estamos na expectativa e consideramos um programa muito bom, que vai valorizar mais ainda os sítios históricos", frisou. O município trabalha em parceria com as empresas Coelce, Oi e o Serviço de Água e Esgoto (Saae) no levantamento das áreas a serem atendidas, que incluem o Largo do Theberge, a Rua Ilídio Sampaio e a General Piragibe, indo até a Igreja Nossa Senhora do Rosário. A Prefeitura de Icó terá como contrapartida a reconstrução das calçadas, pois os cabos deverão estar embutidos sob o passeio público. De acordo com Jequélia, somente para a cidade de Icó deverão ser aplicados cerca de R$ 4 milhões.
Uma preocupação da equipe técnica envolvida nos projetos é reduzir ao máximo os transtornos causados na execução da obra e modificação da rede elétrica e de telefonia. "Esse é o aspecto social e teremos palestras e reuniões com os moradores", explicou a secretária de Cultura. "A ideia é que a obra seja feita por etapas, a cada quarteirão", destacou.
O prefeito de Icó, Marcos Nunes, comemorou a inclusão da cidade no Programa e disse que o município está fazendo um esforço para a execução das obras como contrapartida. "É uma ação importante, de valorização dos sítios históricos", frisou. O centro histórico da cidade de Icó foi tombado como patrimônio nacional pelo Iphan em 1997.
No Ceará, cinco municípios disputavam o PAC das cidades históricas: Aracati, Barbalha, Fortaleza, Icó, Quixadá e Viçosa. Segundo a chefe do setor de divisão técnica do Iphan, Luciene Vieira Lobo, a seleção foi feita por equipe do órgão, após análise das informações encaminhadas pelos municípios.
Na fase atual, os projetos estão em negociação com as empresas que exploram serviços de telefonia, fornecimento de eletricidade, água e rede de esgoto. "É um serviço complexo que exige muita negociação e entendimento com as concessionárias de serviços públicos. Temos pressa e as obras devem começar neste ano", disse Luciene. Ainda não se sabe qual o critério e o modelo de seleção e contratação das empresas que vão executar o serviço. A instalação de cabos subterrâneos exige qualificação técnica e meios adequados para reduzir os transtornos causados aos moradores dos sítios históricos.
O Iphan, o Estado e os municípios participam conjuntamente do projeto. Após Icó e Sobral outras cidades serão atendidas com o Plano de Ação das Cidades Históricas. A implantação de redes subterrâneas é um projeto inédito no Ceará, que vai atender inicialmente tradicionais sítios históricos, tombados como patrimônio nacional.
A secretária de Cultura de Icó, Jequélia Alcântara, disse que o projeto vai eliminar a poluição visual provocada pela fiação em frente aos casarões e imóveis públicos. "Estamos na expectativa e consideramos um programa muito bom, que vai valorizar mais ainda os sítios históricos", frisou. O município trabalha em parceria com as empresas Coelce, Oi e o Serviço de Água e Esgoto (Saae) no levantamento das áreas a serem atendidas, que incluem o Largo do Theberge, a Rua Ilídio Sampaio e a General Piragibe, indo até a Igreja Nossa Senhora do Rosário. A Prefeitura de Icó terá como contrapartida a reconstrução das calçadas, pois os cabos deverão estar embutidos sob o passeio público. De acordo com Jequélia, somente para a cidade de Icó deverão ser aplicados cerca de R$ 4 milhões.
Uma preocupação da equipe técnica envolvida nos projetos é reduzir ao máximo os transtornos causados na execução da obra e modificação da rede elétrica e de telefonia. "Esse é o aspecto social e teremos palestras e reuniões com os moradores", explicou a secretária de Cultura. "A ideia é que a obra seja feita por etapas, a cada quarteirão", destacou.
O prefeito de Icó, Marcos Nunes, comemorou a inclusão da cidade no Programa e disse que o município está fazendo um esforço para a execução das obras como contrapartida. "É uma ação importante, de valorização dos sítios históricos", frisou. O centro histórico da cidade de Icó foi tombado como patrimônio nacional pelo Iphan em 1997.
fonte: site miseria
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