Um jumento foi encontrado morto às margens da BR-116 à altura do município de Icó e ao lado de uma estátua de Padre Cícero. O caso chamou a atenção e uma pessoa, que não quis se identificar, disse ter visto o animal tendo a imagem do sacerdote sobre o mesmo, provavelmente alguma brincadeira de Carnaval. O achado se deu no KM 370 daquela rodovia federal, mais precisamente ao lado da Ponte do Capim Pubo.
O animal morto foi encontrado pelos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Gladstone, Sobrinho e Vasconcelos quando faziam uma ronda de rotina. O jumento já exalava mau cheiro ao lado da estátua com a cabeça quebrada. A imagem foi recolhida à Delegacia Regional de Polícia Civil de Icó e entregue ao delegado Paulo Freitas. Outras possibilidades apontadas seriam de um ritual de magia negra ou crime de ultraje a culto ou imagem (Art. 208, do CP).
O animal morto foi encontrado pelos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Gladstone, Sobrinho e Vasconcelos quando faziam uma ronda de rotina. O jumento já exalava mau cheiro ao lado da estátua com a cabeça quebrada. A imagem foi recolhida à Delegacia Regional de Polícia Civil de Icó e entregue ao delegado Paulo Freitas. Outras possibilidades apontadas seriam de um ritual de magia negra ou crime de ultraje a culto ou imagem (Art. 208, do CP).
fonte: site miseria foto: Richard Lopes
NOTA DO BLOG.
NÃO QUERENDO TIRAR A CREDIBILIDADE DO SITE MISERIA, ATÉ PORQUE SEI QUE O QUE ELES PUBLICAM SÃO INFORMAÇÕES REPASSADAS POR TERCEIROS, TAMBÉM DE RESPONSABILIDADE, MAIS SOBRE ESSA INFORMAÇÃO HOUVE UM ENGANO, SOU FREQUENTADOR DESSE TRECHO DA BR E ESSE ANIMAL JA ESTÁ MORTO A VARIOS DIAS PROVALVEMENTE ATROPELADO POR ALGUM CARRO, ALGO COMUM NAQUELE TRECHO, NO QUAL TAMBÉM É COMUM O ANIMAL FICAR SE DECOMPONDO NO LOCAL, SEM QUE NINGUEM TIRE OU QUEIME, EXALANDO MAL CHEIRO E INCLUVISE PROVOCANDO MAIS ACIDENTE COM ANIMAIS COMO CACHORROS OU URUBUS. A IMAGEM PROVAVELMENTE FOI COLOCADA DEPOIS DO ACIDENTE OU JA ESTAVA NO LOCAL ONDE O ANIMAL VEIO A FALECER.
DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ – UMA HISTÓRIA QUE NINGUÉM CONHECE PORQUE JAMAIS FOI CONTADA...
ResponderExcluir"As Vítimas do Massacre do Sítio Caldeirão
têm direito inalienável à Verdade, Memória,
História e Justiça!" Otoniel Ajala Dourado
O MASSACRE APAGADO DOS LIVROS DE HISTÓRIA
No município de CRATO, interior do CEARÁ, BRASIL, houve um crime idêntico ao do “Araguaia”, foi o MASSACRE praticado pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 10.05.1937, contra a comunidade de camponeses católicos do SÍTIO DA SANTA CRUZ DO DESERTO ou SÍTIO CALDEIRÃO, cujo líder religioso era o beato "JOSÉ LOURENÇO GOMES DA SILVA", paraibano de Pilões de Dentro, seguidor do padre CÍCERO ROMÃO BATISTA, encarados como “socialistas periculosos”.
O CRIME DE LESA HUMANIDADE
O crime iniciou-se com um bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como metralhadoras, fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram na “MATA CAVALOS”, SERRA DO CRUZEIRO, mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como juízes e algozes. Meses após, JOSÉ GERALDO DA CRUZ, ex-prefeito de Juazeiro do Norte/CE, encontrou num local da Chapada do Araripe, 16 crânios de crianças.
A AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA PELA SOS DIREITOS HUMANOS
Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará é de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira e Acordos e Convenções internacionais, por isto a SOS DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza - CE, ajuizou em 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo: a) que seja informada a localização da COVA COLETIVA, b) a exumação dos restos mortais, sua identificação através de DNA e enterro digno para as vítimas, c) liberação dos documentos sobre a chacina e sua inclusão na história oficial brasileira, d) indenização aos descendentes das vítimas e sobreviventes no valor de R$500 mil reais, e) outros pedidos
A EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO DA AÇÃO
A Ação Civil Pública foi distribuída para o Juiz substituto da 1ª Vara Federal em Fortaleza/CE e depois, para a 16ª Vara Federal em Juazeiro do Norte/CE, e lá em 16.09.2009, extinta sem julgamento do mérito, a pedido do MPF.
AS RAZÕES DO RECURSO DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE O TRF5
A SOS DIREITOS HUMANOS apelou para o Tribunal Regional da 5ª Região em Recife/PE, argumentando que: a) não há prescrição porque o massacre do SÍTIO CALDEIRÃO é um crime de LESA HUMANIDADE, b) os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO não desapareceram da Chapada do Araripe a exemplo da família do CZAR ROMANOV, que foi morta no ano de 1918 e a ossada encontrada nos anos de 1991 e 2007;
A SOS DIREITOS HUMANOS DENUNCIA O BRASIL PERANTE A OEA
A SOS DIREITOS HUMANOS, igualmente aos familiares das vítimas da GUERRILHA DO ARAGUAIA, denunciou no ano de 2009, o governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos – OEA, pelo DESAPARECIMENTO FORÇADO de 1000 pessoas do SÍTIO CALDEIRÃO.
QUEM PODE ENCONTRAR A COVA COLETIVA
A “URCA” e a “UFC” com seu RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) podem localizar a cova coletiva, e por que não a procuram? Serão os fósseis de peixes do "GEOPARK ARARIPE" mais importantes que os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO?
A COMISSÃO DA VERDADE
A SOS DIREITOS HUMANOS busca apoio técnico para encontrar a COVA COLETIVA, e que o internauta divulgue a notícia em seu blog/site, bem como a envie para seus representantes no Legislativo, solicitando um pronunciamento exigindo do Governo Federal a localização da COVA COLETIVA das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO.
Paz e Solidariedade,
Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br